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Vereadores Vereadores Aprovam o Plano Municipal s
 
29/06/2015
Fonte: site Observatório Interamericano de Biopolítica
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Vereadores

Vereadores Aprovam o Plano Municipal sem Ideologia de Gênero.

Os Vereadores fizeram Emendas no Plano Municipal de Educação e aprovaram nesta terça-feira dia 16 a redação final sem a ideologia de Gênero, os quais agradeceram a Comissão Municipal que organizou e realizou audiência pública, para realizar o Projeto do Plano Municipal de Educação de Cândido de Abreu, extensivo a Senhora Bruna Leonela da Silva Caetano, representante da Anistia pela Vida e Membro do Observatório interamericano de Biopolítica, que orientou os mesmo para alterar o texto original do projeto.

Vejamos a matéria publicada no site do Observatório Interamericano de Biopolítica:

Inserção da Ideologia de Gênero em todos os municípios do Brasil

O Plano Nacional de Educação (PNE), sancionado no ano passado (Lei 13.005, de 25 de junho de 2014), prevê metas da educação básica até a pós-graduação para serem atingidas nos próximos dez anos.
A lei estipula que os estados e os municípios elaborem os próprios planos para que as metas sejam monitoradas e cumpridas localmente. Foi determinado o prazo de até 24 de junho de 2015 para que os planos sejam aprovados.

O PNE previa, originalmente, acrescentar nas escolas o ensino da ideologia de gênero, porém foi sancionado sem tal ideologia.
A ideologia de gênero afirma que o homem e a mulher não diferem pelo sexo, mas pelo gênero, e que este não possui base biológica, sendo apenas uma construção socialmente imposta ao ser humano, através da família, da educação e da sociedade. Afirma ainda que o gênero, em vez de ser imposto, deveria ser livremente escolhido e facilmente modificado pelo próprio ser humano. Ou seja, que ao contrário do que costumamos pensar, as pessoas não nascem homens ou mulheres, mas são elas próprias condicionadas a identificarem-se como homens, como mulheres, ou como um ou mais dos diversos gêneros que podem ser criados pelo indivíduo ou pela sociedade. Deveria ser considerado normal passar de um gênero a outro e o ser humano deveria ser educado, portanto, para ser capaz de fazê-lo com facilidade, libertando-se da prisão em que o antiquado conceito de sexo o havia colocado. Para facilitar o ativismo em favor do gênero, a Conferência de Yogiakarta, realizada em 2006 na Indonésia, consagrou os termos ′identidade de gênero′ e ′orientação sexual′.
Dom Orani Tempesta, cardeal do RJ alerta para o fato das consequências da implantação da terminologia gênero: "quem se julgar livre para defender os valores naturais e cristãos pode ser duramente perseguido, moral e fisicamente, como já se faz, ainda que um tanto veladamente, em não poucos países". Confira o artigo na íntegra: blog.opovo.com.br/ancoradouro/dom-orani-lanca-nota-alertando-sobre-perigo-da-ideologia-genero-pne/
Recentemente vimos os pais alemães serem não somente perseguidos, mas presos porque em seu país a ideologia de gênero foi aprovada nas escolas. Confira o artigo do prof. Felipe Aquino: cleofas.com.br/na-alemanha-a-policia-prende-por-40-dias-os-pais-de-criancas-que-nao-foram-a-aula-de-ideologia-de-genero/
Portanto, começaram a tramitar em muitos municípios e estados os planos de educação que, entre as metas propostas, inserem a ideologia de gênero com firme propósito de estabelecer uma mudança na educação de nossos filhos.
No último dia 02 de fevereiro, o Ministério de Educação (MEC) lançou nota reiterando a data limite de 24 de junho de 2015 para que estados e municípios elaborem metas e estratégias para a educação local para os próximos 10 anos na forma de planos de educação. A nota menciona o cumprimento do prazo como condição para recebimento de recursos da União via Plano de Ações Articuladas (PAR) - responsável por grande parte dos repasses do governo federal na área.

Fonte: Observatório Interamericano de Biopolítica

 
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